Diamantes da vida




Ele chega de mansinho, sem fazer muito alarde
Seus olhos refletem a alma infantil
Confiante, cúmplice, leal
É brisa a refescar os dias tristes
É perfume a pairar nas horas amargas
É a palavra quando todos se calam
Ele é silêncio que compreende
É tesouro de valor inestimável
É a risada das bobagens
O ouvido nos dias caóticos
Ele é "O" abraço
É poesia
É quem jamais desanima
É aquele que está, quando todos somem
Seu nome, pode ser qualquer um
Mas a este ser, eu o chamo de AMIGO!

Quem sou eu

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As vezes uma brisa, as vezes um livro, as vezes uma música, as vezes um sorriso, as vezes uma lágrima, as vezes tudo, as vezes nada e sempre uma contradição.